Em Uma espiã na casa do amor, de Anaïs Nin, a protagonista é uma femme fatale de trinta anos, casada com o compreensivo Alan - seu porto-seguro - e que tem uma vida dupla. Para o marido, ela é uma atriz dedicada, que viaja muito com a companhia teatral. Já a outra Sabina é uma mulher sedutora, que vai colecionando histórias dos seus furtivos e variados romances. Alan, Mambo, Philip, John, Donald e Jay são alguns dos homens que passam pela sua vida, mas o tempo que permanece com cada um deles é o suficiente para não quebrar o encanto que os cerca. O medo de ser desmascarada por Alan é constante. A dupla identidade persegue Sabina o tempo inteiro, inclusive quando vai ao cinema. Assistindo a um filme policial, faz uma auto-análise: "sou uma espiã internacional na casa do amor", confissão que sugere o título do romance. Anaïs Nin, autora também de Delta de Vênus e Pequenos Pássaros, ambos já editados em versão pocket pela L&PM, é conhecida por explorar como ninguém a sexualidade feminina nas suas obras.
a mente declara guerra, o coração quer paz. juntos uma sintonia perfeita para as escolhas das nossas vidas...
30 março 2007
20 março 2007
09 março 2007
mulher-serpente
07 março 2007
hair
Sinopse: 0 musical escrito por James Rado e Gerome Ragni, um dos pilares do movimento pop dos anos 60, ganhou versão cinematográfica dirigida pelo diretor checo Milos Forman (de Um Estranho no Ninho). 0 filme mantém o pique da história original, mas chegou às telas num momento (final dos anos 70) em que o hipismo começava a sair de cena. A coreografia de Twila Tharp e a direção segura de Forman valem o ingresso. Nesses tempos cinicamente neoliberais dos anos 90, nada mais saudável do que rever o documento de uma época - apesar dos pesares, paradisíaca.Vindo do interior para Nova York, para se alistar no exército e servir na Guerra do Vietnã, um jovem (Savage) conhece, logo após chegar na cidade, um grupo hippie que procura convencê-lo do absurdo dessa guerra e o estimula a desertar. O filme, um importante mergulho no universo da contracultura dos anos 60, marcou também pelas belas canções.
02 março 2007
hahaha
01 março 2007
somos
Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.
(Sebastião da Gama)
(Sebastião da Gama)
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