24 julho 2007

eternamente adeus

Eternamente Adeus
Por Christian Gurtner

Derrete como gelo
o último adeus
Este, que dentre vários outros
marca o fim
marca o início
Do adeus não surgiu lágrimas
nem sorrisos
Mas derrete com o vazio

O último adeus, pudera,
não ser mais um de vários outros
que canta vibrando teus lábios
e dilacera o coração com o brilho de teus olhos

Não mais! Proferiu.
Não mais! Gritou
Não mais? Perguntou
Não mais…? Lamentou

Mais! Sempre mais!
Há vida enquanto há riso.
Há vida enquanto há abraço.

Há vida mesmo sem tudo isso.
Mas há vida mais bela
quando corações se prensam
olhos se cruzam
mãos se tocam
e almas navegam juntas o mar da solidão.

20 julho 2007

uma historinha sobre amizade







dia do amigo



Dia especial??? Os dias não são os mesmos sem eles, amo vocês!!! SI, Aly, Dan, Camy, Fred, Fabri, Gordo...

Feliz dia, dia do amigo!!!

18 julho 2007

luto

Como um mar, ao redor da soleada ilha da vida, a morte canta noite e dia a sua canção sem fim. (Tagore)

17 julho 2007

caminhos



caminhos se cruzam...mas um dia quando menos se espera, caminhos se dividem, vidas tomam novos rumos e um novo sabor...

















12 julho 2007

tenha calma

Muita calma nessa hora

estamos meu bem por um fio

Meu desejo se confunde

o meu mundo é só você, você


Preciso acelerar

vou seguir bem devagar

Preciso te prender

mas se você não voltar


Não vá se perder de mim

preciso de você agora

Não vá se perder de mim

não fique tanto tempo fora


Não vá se perder de mim

preciso de você agora

Não vá se perder de mim

não fique tanto tempo fora, fora, fora, fora


Muita calma nessa hora

tudo pode acontecer

Um instante, um segundo

tudo pode se apagar


Preciso acelerar

vou seguir bem devagar

Preciso te prender

mas se você não voltar


Não vá se perder de mim

preciso de você agora

Não vá se perder de mim

não fique tanto tempo fora


Não vá se perder de mim

preciso de você agora

Não vá se perder de mim

não fique tanto tempo fora

Carla Renner

06 julho 2007

A casa da saudade chama-se memória: é uma cabana pequenina a um canto do coração.
(Henrique Maximiliano Coelho Neto - Romancista e contista brasileiro - 1864/ 1934)